Cambará do Sul, Rio Grande do Sul

Lugar Escolhido: Cambará do Sul



De origem tupi-guarani, a palavra Cambará significa "folha de casa rugosa". No entanto, não é pelas folhas que a cidade é conhecida. 

Localizada no nordeste riograndense, Cambará do Sul é a terra dos cânions e faz muito, muito frio. Tanto que é a campeã em baixas temperaturas na região. 


Como chegar?

Pode ir por transporte público ou privado. Tentei ir pelo público, mas acabei não conseguindo passagem disponível e fui obrigada a optar pelo carro alugado. 

A companhia que faz o trajeto "Porto Alegre - Cambará do Sul" é a Citral. O ônibus sai diariamente às 06h00min da manhã com chegada prevista para as 11h48min, totalizando 190km rodados. O preço? R$ 39,65! 





Ir de carro custa um pouco mais. Aliás, multiplica por 10 que vai dar o valor do carro. 

Lembrando que é bom verificar o trajeto pelo waze pois semmmmpre pode ter tido um acidente, ter uma rodovia em obras ou te acontecido qualquer outra coisa que faça você se distanciar do destino.

No meu caso, todas as opções são válidas! rsrsrs


Hospedagem?

O melhor custo benefício de hospedagem que encontrei foi no Hostel Cape Town. A propriedade é nova, a diária do quarto coletivo saiu por R$ 40 reais.

Primeiro ponto positivo é que os proprietários são umas fofuras! Além disso, tem árvores frutíferas no fundo do quintal, a localização é central (a cidade é minúscula), a cozinha é boa, os quartos são aconchegantes, tem toalha, tem lavanderia e tem estacionamento. De negativo, somente o fato de ter somente um banheiro, a wifi não ser muito boa e não ter café da manhã. 

Não acho os pontos negativos tão relevantes se considerar o custo benefício e o tratamento maravilhoso dado pelos proprietários.



O que fazer em Cambará do Sul?

Há muito passeios. Eu contratei passeios com a Agência da Colina.
O Seu Cipriano me atendeu super bem. Tive um tratamento excelente, além dos preços serem os melhores encontrados por mim (online).

Contratei 2 passeios! O Cânion do Itaimbezinho e a Trilha do Rio do Boi, sendo R$ 45,00 do cânion  (+ R$ 8,00 de entrada no parque) e R$ 250,00 da trilha. 

Contratei os passeios via internet, achando que a cidade estaria lotada por causa do feriado. Não foi o que aconteceu. A cidade estava vazia. 

Paguei R$ 45 reais pelo transfer até o Cânion do Itaimbezinho. Não, gente, eu não sabia que ia alugar um carro. 

Na entrada, tem uma guia do Parque orientando sobre o caminho a ser percorrido. O passeio era para ser igual ao da primeira foto, mas foi assim, ó:



A entrada no Cânion custa R$ 8,00 para brasileiros. A estrada é relativamente boa para uma estrada de chão. O trechos de trilha na região do Cânion são relativamente custos. É possível que seja feito por gente de todas as idades. Infelizmente, o acesso a cadeirantes é limitado.


E a Trilha do Rio do Boi, Belizia?

Não fiz! rsrsrs
Choveu a noite inteira, o rio subiu demais. Os órgãos responsáveis proibiram a entrada. Resultado: Fazer outro passeio.

A solução foi fazer a Trilha do Rio Malacara (Custo R$ 180,00). 

Foi 1h30min de descida de Cambará do Sul-RS para Praia Grande-SC. Chegando lá, mais algumas horas de trilha. O passeio foi de 07h00min a 15h00min.








É importante estar usando calçados que possam ser molhados, pois vai cruzar o rio umas 10 vezes. Algumas das vezes, a água pode estar na altura da sua coxa. Além disso, não esqueça o repelente e uns lanches.




Saldo da viagem: 

Ainda que não tenha conseguido fazer nada do planejado, foi uma viagem extramemente agradável. O pessoal do Hostel Cape Town foi extremamente agradável. Comi muito bem na cidade. Vi paisagens incríveis e tenho mil histórias de perrengue para contar.



Goiás, Goiás, Brasil


Lugar escolhido: Goiás.


Como chegar?


Mais conhecida como Goiás Velho, a cidade de Goiás fica a 328 KM de Brasília e a 142 KM de Goiânia. Saindo de Brasília, pegue um ônibus na Rodoviária Interestadual sentido Goiânia. 
O valor é de R$ 50,00 ônibus executivo. De Goiânia, pegue um ônibus sentido Goiás. Valor R$ 31,00. Totalizando: R$ 162,00 ida e volta.
Lembrando que há diversas comunidade no Facebook que oferecem carona BSB - GYN.
A viagem foi tranquila com paisagens típicas da região centro-oeste. 




Hospedagem


Usei o Couchsurfing para tentar hospedagem, pois nada melhor que moradores para te apresentarem as peculiaridades de uma cidadezinha tão pacata. Não obtive êxito. 
O jeito foi recorrer a uma Pousada. O tripadvidor indicou-me várias. Optei pela Pousada do Sol. Preço do quarto single R$ 55,00. 




O café da manhã não é perfeito, mas serve muito bem. Os melhores quartos estão ao fundo. Os quartos da frente sofrem um pouco com o barulho da recepção. 


O que fazer em Goiás Velho?

 
Festas e Festivais
A cidade é conhecida pela Programação Cultural.
Há Folia de Reis, Procissão do Fogaréu, Fica, Semana de Folclore e diversas festas religiosas. 
Passeios Ecológicos
Cachoeira Grande, Cachoeira das Andorinhas
Passeio fotográfico e visita a Museus
Caminhar pelas ruas do centro e seus becos, visitando os museus e igrejas.


O que eu fiz?


Minha visita foi rápida. Eu acabei chegando um pouco tarde em Goiás. Tive certa dificuldade de achar um táxi para a Pousada. Prepare-se com antecedência e arrume o número de um taxista. Os meus apps não funcionaram.
Cheguei à pousada e fui comer um churrasquinho na Praça. Andei um pouco pela Praça e fui dormir;
Acordei cedo pre-pa-ra-da para bater perna pela cidade.
Meu primeiro ponto foi a Casa de Cora Coralina. O Museu custa R$ 6,00. O único problema é que se tiver turmas escolares visitando a cidade, você vai ter que esperar eles sairem para poder entrar. Só que dão váriasssss turmas de uma vez. Tenha paciência e vá conversar com os senhores que vendem água e picolé na frente do Museu. Eles são história viva! Conhecem vários detalhes sobre as festas e sobre a grande enchente de 2001.




Após a visita, segui perâmbulando pela cidade e conheci uns fotógrafos, que ali estavam para dar palestras. Se der sorte, pode encontrar com uns e pegar dicas de fotografia. Eu peguei! :)

Após a visita, segui rumo à Igreja do Rosário do Pretos...




 E ao centro...




E ao Largo da Matriz...




E à Catedral de Sant´Ana




E ao Coreto...




E às ruelas...




E a uma casinha...




E à Praça do Chafariz de Calda...




E, por fim, fui atrás de comer uma pamonha. 




A viagem teve um custo total de: R$ 263,00
(R$ 162,00 + R$ 55,00 hospedagem + Comida R$ 40,00 + Entradas R$ 6,00) 



Buraco das Araras, Formosa, Goiás.

Buraco das Araras, Goiás - Passo a passo



Primeiro passo 

Lugar escolhido: Buraco das Araras, Formosa, Goiás.




O Buraco das Araras é uma caverna com 105 metros de profundidade e 295 metros de largura, tendo em seu meio uma densa floresta úmida com samambaias gigantes típicas da idade primitiva.

A visita é um passeio que vale super a pena para quem vive na região do DF ou Goiás. Se estiver indo para a Chapada dos Veadeiros vale a pena sair da rota para dar uma passada no Buraco. É incrível.



Segundo Passo

Como chegar? 


Você pode ir por conta própria. Pegue a BR - 020, sentido Formosa. O Buraco fica a cerca de 16 Km do Distrito de Bezerra - Formosa, Goiás. São aprox. 120 km do centro de Brasília.
Indo por conta própria não vai conseguir entrar no Buraco exceto se tiver equipamentos para rapel e escalada. Ou seja, é perigoso. 

Eu fui com a Planalto Radical. Paguei R$ 90,00 reais pelo passeio. 
Saí 8h do Conjunto Nacional direito para Bezerra. Após uma parada em Bezerra para lanchar, fomos direto para o Buraco.
Chegando lá, entramos na propriedade, que é privada, e seguimos andando alguns poucos metros até o Buraco. O guia deu a instrução de como descer no Buraco, colocamos o equipamento e fomos. 
A descida é relativamente rápida. Ao chegar dentro do Buraco, esperamos o resto do grupo chegar e fomos para a caverna. É um tanto perigoso e digo com a maior certeza do mundo: NÃO VÁ LÁ SEM UMA EMPRESA ESPECIALIZADA!! 





Hospedagem? 


Não é necessário.

Terceiro Passo


Leve

Repelente

Comidinhas

Lanterna

Roupa de banho

Saco plástico para levar seu lixo embora






Minhas impressões foram ótimas do lugar. Apesar de ser um ambiente onde não tem controle da entrada dos visitantes, o lugar é bem limpo e conservado.

A caverna tem água cristalinas e os guias indicam para banho. Porém, é bom levar em consideração contrair alguma doença. Tem muitos morcegos e resto de fezes de animais que vivem na caverna.


E você já foi lá? Tem dicas para dar? Acampou? Como é a noite na caverna?

Sei que 1 vez é bom, 2 vezes é bom também e 3 vezes é melhor ainda. Volto quantas vezes for possível.




Pantanal passo a passo



Primeiro passo: 

Definir o local que quer ir é um ótimo primeiro passo, não acha?
Depois da escolha é hora de começar com o orçamento para a viagem. Essa é a parte difícil! No orçamento estão inclusas as despesas com passagem, hospedagem, preparação de equipamentos necessários para a viagem e presentinhos, claro!

Lugar escolhido: Pantanal - Mato Grosso.



Segundo passo: 

Passagem para Cuiabá (CGB)
A busca pode ser feita em diversos sites, tais como:

Skyscanner
Momondo
Kayak
Decolar
Submarino Viagens

Achar o preço mais em conta pode ser tarefa árdua, mas os buscadores estão aí para isso. Ao procurar, escolha chegar no dia anterior ao passeio, pois é comum que os passeios saiam pela manhã.

Lembre-se que depois de fazer a busca, o ideal é ir direto no site da companhia comprar a passagem, pois assim você evita as taxas cobradas por algumas delas. A passagem costuma custar de R$ 200 a R$ 800 reais ida e volta, saindo das principais capitais do país.

Há vôos diretos para Cuiabá de Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, São Paulo, Rio de Janeiro, Campo Grande, Manaus, Porto Velho e outras cidades. O aeroporto que serve Cuiabá está localizado na cidade de Várzea Grande. De lá até o centro de Cuiabá vão uns bons R$ 60 reais de táxi. É bandeira 2!




Hospedagem em Cuiabá


Há vários hotéis, pousadas e 2 hostels (Safari Hostel e Pantanal Backpackers). O valor das acomodações mais simples achadas no Hostelworld gira em torno de R$ 35 a R$ 65 a diária.

Lembrando que o centro da cidade é um tanto perigoso à noite.

O que levar?

O passeio, por mais que seja feito em sua maioria em carros, exige alguns cuidados. Primeiramente, o clima da região é adverso. Faz muito calor e é muito úmido.

Leve:
  • Água
  • Repelente
  • Chapéu
  • Protetor Solar
  • Lanches
  • Binóculos

Quer fazer uma graça? Leve gravado em seu celular sons de animais da região. As ariranhas, por exemplo, se atraem pelo som de outras ariranhas. 


Terceiro passo:

Como chegar?

O grande atrativo da região é um safári fotográfico na transpantaneira. Eu indico 3 maneiras de ir.

1 - Alugar um carro e andar pela transpantaneira observando animais
2 - Bate e volta com uma agência de turismo
3 - Fica o fim de semana - carro alugado + hotel

O aluguel de carro pode ser feito no próprio aeroporto. O valor gira em torno de R$ 200 a diária. O trajeto é longo e é feito pela MT - 060. Alguns buracos, mas nada que impeça a chegada até Poconé, cidade de entrada para Transpantaneira. O tanque do carro tem que ser enchido no máximo na cidade de Poconé.


O bate e volta pode ser feito com diversas agências. Eu fiz duas vezes com a Confiança Turismo.
Eu simpatizei muito com o guia, Sr. Vitório. Ele tem uma voz de locutor de supermercado que é incrível! O passeio por agência gira em torno de R$ 180,00 a R$ 200. O passeio da Confiança é feito de van (se tiver uma pessoa, eles vão com uma pessoa. Não tem essa de encher o veículo), começa às 7:30h e termina por volta das 21:30. Oferecem água, um almoço em um hotel (almoço é mais ou menos), um passeio de barco pelo Rio Pixaim e uma trilha.


Passar o fim de semana. Nunca passei, mas já ouvi indicações da Pousada Piuval e do Sesc Pantanal. As reservas no Sesc são bem difíceis de serem feitas mas se for planejar com antecedência, vale a pena.

Quarto passo:

Aproveite!







Até mais!

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